Nas experiências que venho tendo com a EFT – Técnica de Libertação Emocional identifiquei que um dos maiores vilões que sabota a prosperidade, a abundância, a clareza, a espiritualidade e posso ir mais longe dizendo até que impede as pessoas de ver o seu verdadeiro valor e viver uma vida digna de sentimentos saudáveis são os traumas vividos na infância que geraram baixa autoestima (conheça sobre a EFT aqui).
No mesmo tempo em que fico triste por ver tantos erros cometidos na educação, na direção de uma vida quando ela é atormentada por choques emocionais sinto ainda mais responsabilidade e compromisso em fazer a minha missão com a EFT se propagar ao maior número de pessoas possíveis.
Porque penso assim? Porque acho isso necessário? Como cheguei a essa conclusão?
A autoestima é a base da autoconfiança, é o amor e valor por si mesmo que precisamos e devemos ter pelo ser humano único e especial que somos. Mas erros familiares acontecem e muito infelizmente… quando somos rejeitados, abandonados, recebemos pouco amor ou quase nada, quando nos fazem sentirem culpados por fardos que não são nossos… e muitas outras situações. O que vem a partir daí?
Insegurança, fragilidade excessiva, medos, culpas, bloqueios emocionais sobre o amor, sobre relacionamentos, sobre merecimentos e passamos a vida tentando agradar outras pessoas porque temos medo de não sermos aceitos como gostaríamos. Porque? Pela carência sofrida.
Passamos a vida com medo de sermos abandonados pelo parceiro, pelos amigos, passamos a vida fazendo o que não gostamos e desperdiçando o tempo que não espera o “concerto” das coisas e faz com que perdemos oportunidades.
Somos tomados pela culpa que não é nossa, nos contentando com migalhas de amor e gastando energia com pessoas erradas que só acabam nos fazendo mal.
Quando falo sobre as experiências que venho tendo com a EFT também falo sobre a minha história, sobre as coisas que ocorreram na minha vida, dos males que fui alvo porém nunca me dei por vencida. Eu queria entender as coisas para consertar tudo o que foi prejudicial e dissolver as emoções ruins, fazer uma higiene nos traumas ocorridos.
Mas o que houve com você Cassia, conte porque pode ajudar muita gente com a sua história? Você está sentado? Então lá vai!
Para ser breve, nunca entendi porque eu era do jeito que era na infância: uma menina sapeca, ousada e vivendo a frente do seu tempo. Como nasci numa cidade de interior e meus pais eram pessoas muito simples e tradicionais, conservadoras, tudo o que eu queria e fazia era demais para a cabeça deles. Tive uma adolescência cheia de rejeição e discriminação, mas eu não entendia porque para eles tudo “estava errado…”
Eu não entendia porque era errado não ter preconceitos, porque era errado ser amável com todas as pessoas independentemente da cor, da raça, da classe social ou do sexo. Era uma garota legal querendo encontrar seu espaço no mundo. Amante dos animais não conseguia vê-los sofrer. Me sentia um “peixe fora d’água” naquele modelo de vida! Comecei a me sentir prisioneira de padrões, de regras, de inverdades, onde tudo parecia estar errado. Quanta confusão!
Fui mãe aos 18 anos e me ensinaram que a mulher tinha que “aguentar tudo” para manter seu casamento. Quando eu decidi que não, que eu não queria viver uma farsa, fui “metralhada” por julgamentos e pressão familiar por que decidi me separar. Enfrentei tudo sozinha mas segui adiante.
A essa altura, eu tinha uma crença limitante que havia sido transferida para mim: “Você sempre foi atrapalhada, perdida, então volte a morar conosco”. Essas eram palavras de meus pais que hoje tenho profundo respeito e com o tempo entendi que tamanha era a limitação pela falta de conhecimento por serem prisioneiros dos seus mundos e educaram seus filhos com base no medo, na insegurança, no que eles achavam ser o certo. Instinto de Defesa? Não…
Acredito que esse comportamento seja porque eles achavam e até hoje acham que filhos não se cria para o mundo e sim para servir a vontade dos pais. Aprendi a não julgá-los também. Aceitar o que não pode ser mudado é uma libertação e isso se chama amor e respeito pelo outro e por si mesmo!
Como pessoa livre, sem fronteiras físicas e geográficas que sempre fui, era demais para a cabeça deles me aceitar e me apoiar. Então preferiram atribuir culpas que não eram minhas, mas eu acreditava ser até anos atrás.
Como superei tudo isso? Como consegui mudar a forma de ver e interpretar as coisas? Como rever hábitos e valores? Como não permitir que certas histórias sejam como um rótulo na vida da gente?
Onde quero chegar com essa história verídica que resolvi abrir para você que me acompanha?
Me libertei de tudo isso! Busquei tudo o que existia em conhecimentos, educação, força, espiritualização, resgatei meu amor próprio que andava balançado… Quem me ajudou? A vida, eu apenas dei espaço.
Hoje posso dizer com 100% de certeza a EFT foi responsável pela mudança de hábitos, de pensamentos e ações na minha vida e quero com a mais profunda verdade, de coração que possa fazer a diferença na sua vida. A transformação pode acontecer. A dor não deve ser alimentada e sim o merecimento (EFT: saiba sobre aqui).
Hoje me especializei e tenho uma missão: fazer a sua vida mudar para melhor. Fazer você sorrir sem medo, amar sem receio, andar com passos largos porque tudo pode ser revertido. Nossas histórias não determinam nossos resultados a menos que você permita.
Você só precisa escolher. Você está preparado (a)? Qual a sua história?