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O Preço da Carência Emocional nos Relacionamentos…

Por Cassia Fernandes

Essa história começa mais ou menos assim… Vou contar o que a carência afetiva por falta de amor, afeto, carinho e atenção seguido por rejeição e indiferença familiar, causa na vida de uma pessoa que um dia se torna um adulto e se perde na vida afetiva pela realidade que vivenciou.

Primeiro quero te fazer algumas perguntas:

Você passou por falta de afeto familiar?

Se sim, você conseguiu superar isso? Está pronto para se relacionar e dar carinho, amor tanto para seu parceiro (a) ou seu filho?

A carência vem desde a infância. A criança aprende a amar a si mesma a partir do amor que ela recebe dos pais e adultos próximos. Para a criança desenvolver bem a sua autoestima, ela precisa receber amor na forma de carinho, atenção, elogio e proteção de forma suficiente e adequada.

Quando ela recebe tudo isso, torna-se um adulto seguro que aprendeu a amar a si mesmo sem depender de fontes externas pra isso.

Como você enfrenta ou enfrentou o termino de um relacionamento?

Toda essa escassez de afeto gera uma confusão emocional, você se torna carente afetivamente e se não ficar alerta a isso antes de iniciar um relacionamento, acabará colocando todas as fichas no outro. Você vai esperar tudo o que te faltou da outra pessoa.

Sem muito sucesso, as chances desse relacionamento evoluir são pequenas e você corre o risco de ser rejeitado mais uma vez. Isso causa uma sucessão de sofrimentos e enquanto você não curar esses sentimentos negativos de rejeição e abandono que foram adquiridos no decorrer da sua vida, você será um adulto em conflito emocional.

Isso tudo mexe com a autoestima da pessoa, cria uma identidade de que ela não tem sorte com seus relacionamentos, que algo está errado com ela. Isso é uma crença limitante.

Quanto maior a carência, menor a autoestima e mais a pessoa terá tendência a buscar conforto em outras pessoas e relacionamentos, tornando-se dependente emocionalmente. A pessoa só consegue se sentir em paz, feliz e completa quando está se relacionando.

A carência fica menos evidente quando a pessoa está se relacionando. Suas necessidades emocionais estão sendo supridas e a pessoa tem a sensação de estar bem temporariamente. Quando o relacionamento acaba, toda a escassez emocional vem à tona, gerando sofrimento.

Inicia então um ciclo de auto sabotagem consigo mesmo. A pessoa fica pensando onde ela errou e fica tentando reatar o relacionamento. Outros casos sem se dar um tempo, já embarca em outro relacionamento onde ela vai fazer a mesma projeção em outra pessoa, buscando nela tudo o que falta em si, e assim, vai se sentir melhor novamente.

Isso tudo que relato aqui aconteceu comigo e sou prova de que baguncei as coisas quando precisei saber dividir vida pessoal x carência afetiva transformando namorados recentes em “amigos confidentes”. Claro que se assusta muitas vezes até um amigo contar sobre certas catástrofes familiares imagina um namoro recente. Eles simplesmente sumiam.  E lá vai eu culpar tudo menos a minha ingênua atitude.

Qualquer relacionamento é construído na confiança e afinidades e só com o tempo você sabe se pode se abrir tanto com o outro até porque de início prevalece o encanto e a admiração e isso cresce na medida que o sentimento amadurece. Só então sabemos o quanto podemos nos expor, abrir nossa vida.

Preciso enfatizar que isso tudo não existe culpados ou pode ser que se os pais faltaram em muito na afetividade com seus filhos, pode ser que eles também viveram com escassez de amor de seus pais. A diferença é que hoje temos mais acesso a informação, ao conhecimento e não precisamos ficar nos julgando ou julgando eles, muito menos nos vitimizando.

Talvez você encare isso com muita rigidez e tente se punir sem saber porque. Talvez você dê muito peso para o trauma da escassez de amor dos pais.

Podemos fazer diferente, podemos praticar o amor próprio, a autocompaixão. A forma mais eficiente de reconquistar a si mesmo é curar esses sentimentos de abandono, rejeição, decepção e fracasso do histórico emocional, pois eles são a base da carência.

Aprenda a se amar, se aceitar e entender que tudo pode ser mudado, reprogramado e você não está fadado a viver sem amor a menos que seja uma escolha sua. Então escolha!

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